quinta-feira, 15 de abril de 2010


Como uma luz ou
como uma dança,
entrego-me às possibilidades,
à urgência da vida,
à violência do medo,
à loucura do tempo.
E, como os deuses, fico
colhendo surpresas...
colecionando caminhos...
arquivando enganos.

Me Armo e me Equivoco.


Apolinário Ternes

4 comentários:

Emilene Lopes disse...

Linda sua poesia...
Pra vivermos devemos nos entregar sem nos esquivar de de amar por medo de sofrer...
Bjs
Mila

Sonia Parmigiano disse...

Nina querida...

Me sinto tão bem aqui em seu Blog, como se estivesse no meu, principalmente esse que é o seu mais antigo...sempre tão lindo e cheio de poemas que adoro...voce nos proporciona todos os dias momentos únicos, de carinho e grande acervo literário!

Obrigada!!!

Um beijo!

Reggina Moon

Retire en meu Blog o selinho "Esse Blog não me sai sa Cabeça"...é seu!

Irene Moreira disse...

Sim isso nos atormenta mas temos que seguir em frente.
Muito belo e sonoro em suas palavras.
Beijos

Eriem Ferrara disse...

A diversidade e riqueza dos post sao como essencias a penetrar suavemente em nossa alma. Parabéns por tudo Maria, os versos, a organizaçao, enfim seu blog é super show. Trouxe mimo pra vc espero que goste. Beijo!

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