sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Tu poema!


Não há mais estrofes para que eu te componha,
São tanto os meus desejos que tu nem sonhas,
A poesia fica pequena pra descrever tanto amor,
Por mais que se esforcem as letras, nuca serão flor!

Teu olhar me penetra feito flecha de cupido,
Neste instante sou cristal, refratado e partido,
Perco o rumo, o caminho, o prumo e a direção,
Alcanças a minha alma e me deixas sem noção!

Assim sou prisioneiro atrelado a teus desejos,
Se me queres sou feliz e me perco em teus beijos,
Porem se não me queres sou poema que divaga,
Sou verso que se perde e rima que naufraga!


Santaroza