Pousada sobre a flor,
frágil e bela em demasia!
Tão diáfana que não se sabia,
o que era borboleta, flor...
ou se era só poesia!
Tremem as pétalas lilases
ao vento breve.
Fremem as asas anis
à brisa leve.
E há um céu sem nuvens
no olhar do poeta,
entre o azul das asas
e o azul da pétala.
Lenise Marques
5 comentários:
Tão simples e tão profundo...Uma bela poesia...
Carinhosamente Mila!
A borboletas são lindas e também inspira os poetas.
Parabéns.
Beijokas amada.
Se me esqueceres, só uma coisa, esquece-me bem devagarinho.
Mário Quintana
Beijos e linda noite prá ti!!
Preciosa poesia.
Saludos y abrazos.
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