Dentro do véu da tarde silenciosa,
os jardins adormecem a sonhar...
Choram, sonhando, a sorte de uma rosa
que vai morrer nos braços do luar.
Dentro do véu da a tarde silenciosa,
alguém soluça, erguendo os braços no ar,
uma velha balada dolorosa
de um grande amor que ninguém soube amar...
Pela tristeza de um longínquo olhar,
dentro do véu da tarde silenciosa,
beijo uma sombra que me faz chorar.
Canta um repuxo na hora vaporosa...
Quantas flores ainda vão tombar
dentro do véu da tarde silenciosa...
Onestaldo de Pennafort
os jardins adormecem a sonhar...
Choram, sonhando, a sorte de uma rosa
que vai morrer nos braços do luar.
Dentro do véu da a tarde silenciosa,
alguém soluça, erguendo os braços no ar,
uma velha balada dolorosa
de um grande amor que ninguém soube amar...
Pela tristeza de um longínquo olhar,
dentro do véu da tarde silenciosa,
beijo uma sombra que me faz chorar.
Canta um repuxo na hora vaporosa...
Quantas flores ainda vão tombar
dentro do véu da tarde silenciosa...
Onestaldo de Pennafort
5 comentários:
Que beleza amiga !
Bom fim de semana
Bjs sulinos !
Em condições normais,
escrevo bobagens.
Embriagado,
escrevo versos
que me encantam!
pedro aruvai
bjsss
twitter
http://twitter.com/#!/
me pareció una bala muy hermosa.
un abrazo
Um poema muito bonito! Bom fim de semana!
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